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          E agora concordas com o António, ou com a Maria?           Espero que esta leitura te tenha esclarecido sobre os cuidados que se devem ter na realização de recursos multimédia.

     Obrigado pelo teu tempo!

      

          Referências

Gonçalves, A. (2015). Implementação de um sistema B-learning e produção de recursos educativos digitais, como apoio ao acompanhamento da realização da Prova de Aptidão Profissional (PAP) por alunos do ensino profissional. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

Mayer, R. (2009). Teoria cognitiva da aprendizagem multimédia. In G. L. Miranda (Org.). Ensino online e aprendizagem multimédia (pp. 207-237). Lisboa: Relógio d'Água Editores.

Mayer, R. (2009a). Multimédia learning – Second edition. Cambridge: Cambridge University Press.

Mayer, R. (2014). Cognitive theory of multimedia learning. In R. E. Mayer (Ed.) The Cambridge handbook of multimedia learning – Second edition (pp. 43-71). Cambridge: Cambridge University Press.

Mayer, R., Moreno, R. (1998). A cognitive theory of multimedia learning: implications for design principles. Retirado de http://esoluk.co.uk/calling/pdf/chi.pdf

Oliveira, A. (2009). Medida e avaliação da carga cognitiva em ambientes multimédia. In G. L. Miranda (Org.). Ensino online e aprendizagem multimédia (pp. 327-351). Lisboa: Relógio d'Água Editores.

Sweller, J., Van Merrienböer, J. J., & Paas, F. G. (1998). Cognitive architecture and instructional design. Educational psychology review, 10 (3), 251-296. Retirado de http://goo.gl/qZmsaQ

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